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Rap Cultural BR - Apresenta

Dinadi 18 Anos




Rap Nacional de Luto

"Quanto ao luto nacional, a morte de Dina Di gerou uma onda de tristeza e consternação porque ela era mais do que uma artista; ela era uma símbolo de resistência, representatividade e força feminina. Sua perda foi sentida não apenas pelos fãs, mas por toda a comunidade do rap, que reconhecia sua contribuição inestimável para a cultura. A homenagem do Google em 2022, no dia do seu aniversário, demonstra o reconhecimento duradouro de sua importância e legado.




Os principais sons de Dinadi ©


  • 1. (1993): Movimento Rap Vol. 2
  • 2. (1995): Juventude de Atitude
  • 3. (1998): Estamos de Luto
  • 4. (1999): Versos Sangrentos
  • 5. (2001): A Marcha Fúnebre Prossegue
  • 6. (2003): Direto do Campo de Extermínio
  • 7. (2006): O Espetáculo do Circo
    dos Horrores
  • 8. (2015): A Voz do Periférico
  • 9. (2018): Facção Central no Estúdio
    Showlivre - Ao Vivo
  • 10. (2015): A Voz do Periférico



  • Eterna Dina Di - Viviane Lopes Matias

    O legado de Dina Di é significativo, com músicas que abordavam as diversas formas de ser mulher na periferia. Ela é lembrada como uma das pioneiras do rap feminino no Brasil, inspirando futuras gerações de artistas.


    Conquistas

    Lançou diversos singles, com destaque para "A Noiva do Chuck". Foi indicada a diversos prêmios e festivais brasileiros. Ganhadora do Prêmio Hutúz de 2009, foi escolhida na categoria Melhores Grupos ou Artistas Solo Feminino da década.[4] Lançou seis discos (entre 1997 e 2007) em parceria com o grupo Visão de Rua.

    Eterna - Dina di


    A ascensão do rap como um gênero da música popular brasileira foi tema de pesquisa na FFLCH com a dissertação A encruzilhada do rap: produção de rap em São Paulo entre 1987 e 1998 e seus projetos de viabilidade artística, defendida em fevereiro de 2020. A socióloga Paula Costa Nunes de Carvalho analisou a cena de rap na cidade de São Paulo entre os anos de 1987 e 1998, mostrando a inserção do rap na indústria musical brasileira. Os anos 1990 representam o período de auge do rap paulista, quando o gênero como um todo atrai interesse de grandes gravadoras e publicidade de massa. De acordo com Paula, a consagração do rap é representada com os Racionais MC's a partir do prêmio de escolha da audiência de melhor clipe com Diário de um Detento, em 1998, no VMB da MTV.






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